Foi uma grande alegria e um privilégio, enquanto aluna de pós-graduação do Departamento de Espanhol e Português da Universidade do Texas em Austin, divulgar a obra «Ana de Castro Osório e a Mulher Republicana Portuguesa: Veículo de Regeneração da Nação e de Preservação da Identidade Nacional» (Fonte da Palavra, 2012) na sala do Senado da Universidade Nova de Lisboa, no dia 8 de Janeiro do corrente. O livro foi apresentado pela Professora Doutora Teresa Pizarro Beleza, directora da Faculdade de Direito da mesma instituição. Brilhantemente, a apresentadora relacionou a obra mencionada com a legislação portuguesa concernente aos direitos das mulheres em Portugal, desde o Código Civil de 1867 até à legislação actual. A inter-relação feita com o sistema judicial inglês e francês, assim como a alusão aos promotores dos direitos das mulheres nestes países, desde Mary Wollstonscraft, John Stuart Hall e Olympe de Gouge, constituiu uma lição brilhante que aglutinou a atenção de todos (as) os (as) presentes. A participação da antiga Primeira Dama de Portugal, uma ferrenha defensora dos direitos das mulheres portuguesas, a Doutora Maria Barroso iluminou a assistência. Um bem-haja a todos pelo vosso apoio e participação, consequência da excelente organização do evento pela Professora Isabel Lousada.
Un comentario
c9 uma queste3o de ane1lise simples. Quem sabe dtseas coisas explica-o com facilidade. Os resultados se3o inconclusivos. c9 um indicador que simplesmente ne3o constrf3i nenhum posicionamento ideolf3gico. Indica o que o inquirido acha acerca dele prf3prio, e ne3o o que ele e9.De resto, basta olhar para o «ne3o sabe», e para o valor 5 (a famosa fuga para o centro) para perceber que a fanica concluse3o que se pode retirar e9 que os jovens pouco sabem sobre o que e9 a esquerda e a direita, quanto mais poderem decidir com discernimento onde se enquadram, se no 4, no 7 ou no 10.